segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Na última semana os alunos do projeto tiveram a oportunidade de aprender como construir templates utilizando apenas HTML5 e CSS. As atividades que foram realizadas visam a utilização de frameworks como o Bootstrap.

Tem sido interessante notar que os alunos estão ficando mais independentes durante a execução das tarefas. Como muitos alunos, eles tendem a não pensar na solução antes que o professor dê ao menos uma ajuda. E isso tem mudado bastante. Os envolvidos no projeto tem tentado achar soluções conversando com outros alunos ou até mesmo tentando resolver de maneira independente. E outro ponto bastante positivo é que a barreira do inglês, todos os comandos são na língua inglesa, também tem desaparecido.

Próxima semana os alunos irão trabalhar com templates CSS prontos tendo como objetivo aplicar esses templates em páginas desenvolvidas pelos mesmos.

Seguem as fotos desta semana




sábado, 22 de novembro de 2014

Uma nova etapa no CLOC

No início do mês de setembro demos o início de uma nova etapa para os alunos do CLOC.  Nesta nova etapa todos eles irão ter aulas sobre as tecnologias HTML5, CSS3 e Javascript, chamadas hoje de Front-End.

Através destas tecnologias os alunos poderão começar a desenvolver toda a parte visual das aplicações WEB que farão parte de uma etapa posterior do projeto. E também poderão construir aplicações híbridas que sejam capazes de ser executadas em diversos dispositivos móveis.

Os alunos têm se mostrado bastante interessados, isto porque o resultado visual, que é possível ver com o HTML,  acaba estimulando o aprendizado.

Nesta nova etapa também tivemos uma nova parceria, o Banco do Estado de Sergipe – BANESE. Esta parceria possibilitou que os alunos recebessem um computador para treinar o que aprenderam em sala em suas próprias casas.

E para motivar ainda mais os alunos, no final desta etapa estamos prevendo a construção de um aplicativo para o Museu da Gente Sergipana que possa ser executado nas plataformas Andorid e iOS.


Seguem algumas fotos desta nova etapa




quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Matérias sobre a inserção do ensino de programação nas escolas

Nas últimas semanas foram veiculadas em jornais (Estado de São Paulo) e revistas do Brasil (Veja e INFO) matérias sobre a importância que vem ganhando a proposta de inserção do ensino de programação nas escolas, para alunos de diversas idades. Estas matérias citam o uso da ferramenta de iniciação à programação Scratch, desenvolvida por pesquisador do MIT (EUA), entre outras.

No Brasil, as experiências mencionadas se referem a alunos de escolas como Porto Seguro, Dante Alighieri, que estão entre as melhores e mais caras escolas privadas brasileiras, e também experiências municipais, como em Ilha Bela.

No projeto CLOC, estamos indo bem além das experiências narradas com tanto entusiasmo pela matérias. Primeiro porque estamos desenvolvendo um programação de formação em programação para alunos de escolas públicas municipais e região de extrema pobreza, cujo capacidade e competência tem se mostrado além das expectativas mais otimistas. Segundo porque o CLOC não se limita ao Scratch, que sequer pode ser chamada de linguagem de programação. Os alunos do CLOC já passaram por formação em Portugol, avançando na direção de linguagem de programação, e agora estão sendo formados em programação Java, talvez a habilidade em programação mais cobiçada e valorizada pelo mercado de TI.

Achei conveniente anexar a matéria da INFO, para confirmar que não apenas estamos no caminho certo, mas indo além do que está sendo feito pelas melhores escolas do Brasil e do mundo.












sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Lego WeDo em ação no CLOC

E o projeto CLOC está realmente indo muito bem. O ITPI resolveu apostar na proposta dos professores e adquiriu 4 kits do Lego WeDo para ensinar alguns conceitos de programação/robótica para os alunos do projeto.

A experiência foi muito bem sucedida e os alunos ficaram muito entusiasmados com os kits. Futuros projetos de tecnologia social como o CLOC devem inserir desde o princípio a utilização de tipos semelhantes ao Lego WeDo para ensinar técnicas de programação de uma forma lúdica e divertida.

O relato de vários alunos foi ponto interessante desta parte do projeto. Muitos deles não sabiam o que era um Lego! Contudo, como o Lego é um brinquedo fácil de usar e voltado exatamente para soltar a imaginação, foi relativamente simples a adaptação dos alunos. Simplesmente, foram os dias de maior interesse de um conjunto de alunos. Uma experiência realmente muito boa!

Os alunos montaram um conjunto de objetos e, usando os sensores e os motores dos kits, os conectaram com ambiente de programação Scratch para fazer interações.

Seguem algumas fotos dos alunos com suas criações!!!









Um PLUS (+) para o projeto

No final de 2013, os professores Andrés e Thiers conversaram com a direção do IPTI para mostrar uma coisa bastante diferente para os alunos do projeto. Os professores, pesquisando na Internet sobre o Scratch, que foi um dos ambientes de programação utilizados na segunda fase, descobriram um kit lego, chamado de Lego WeDo, que permitia a comunicação com o Scratch, abrindo um leque enorme de possibilidades de ensino de programação.

A conversa evoluiu bem e a direção do IPTI resolveu comprar 4 kits para serem usados no projeto como um bônus para os alunos. O lego WeDo não é vendido no Brasil, mas o IPTI fez de tudo para conseguir a compra nos Estados Unidos. Os kits chegaram no início de 2014 e os professores Andrés e Thiers montaram um material para ser usado pelos alunos.

Seguem abaixo algumas imagens do Lego WeDo que serão usados no projeto.




Finalização da segunda fase e lista de aprovados

O projeto CLOC continua andando a todo vapor. A segunda fase foi encerrada no dia 19 de dezembro com a realização da prova de Portugol.

Esta é uma fase decisiva para o projeto. Somente aqueles alunos que tiveram aptidão é que irão continuar na terceira fase do projeto. Alguns desses alunos foram identificados como tendo um alto potencial para seguir na área de desenvolvimento de sistemas. Uma conversa entre os professores Thiers e Andrés levantou a possibilidade de participação deles na Olimpíada Brasileira de Informática que é realizada todos os anos. Em 2014 os professores verão essa possibilidade!

Abaixo podemos ver a lista dos aprovados.


1- Mateus Inácio dos Santos (Rua da Palha)
2- Jonas Rodrigues Alves (Crasto)
3- Josué Pereira da Cruz (Crasto)
4- Walas dos Santos (Rua da Palha)
5- Mirelly Araújo dos Santos (Cajazeiras)
6- Nadson Felipe Santos Pereira (Crasto)
7- Maria Cristane Santos da Conceição (Cajazeiras)
8- Rinaldo Ives dos Santos (Rua da Palha)
9- Cleiton Ruan C Santos (Crasto)
10- Layla Fernanda Sales Oliveira (Crasto)
11- Ellen Joane (Crasto)
12- Marcos Vinícius dos Santos Pereira (Crasto)
13- Edvânia Santos Menezes (Cajazeiras)
14- Jennifer Retlin Ribeiro Brito (Sede)
15- José Francisco da Silva Junior (Crasto)


O projeto entrará num breve recesso de final de ano, retomando as atividades no dia 21 de janeiro.

Portugol IDE

O assunto ministrado nesta segunda fase, conforme comentamos no último post, teve que ser alterado. Foi ministrado o conteúdo de Portugol, que é uma linguagem de programação muito próxima à forma de escrever algoritmos, com a vantagem de ser em Português. Isto acaba facilitando a turma que não conhece as palavras básicas de inglês, que são a base das linguagens de programação comerciais como Java.

Usar um ambiente onde podemos usar palavras como escreva e leia é muito mais fácil do que usar writeln e readln. O ambiente escolhido foi o Portugol IDE com o qual é possível escrever, executar e testar nossos algoritmos. Seguem abaixo algumas figuras que mostram o ambiente do Portugol IDE.